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Desejo, realidade e gratidão






Desejar é inevitável. Faz parte da condição humana. A impossibilidade de uma satisfação total é o que dá ao desejo o seu poder de nos manter vivos e em busca de novos caminhos. Para a psicanálise, é o desejo que nos mantém em movimento. Na clínica, tentamos abordar os desejos sem que nos esqueçamos daquilo que já possuímos.


E a felicidade, embora conceito subjetivo, emerge para os que conseguem conciliar desejo, realidade, gratidão e frustração.


A literatura científica está repleta de evidências sobre a influência da gratidão no bem-estar subjetivo.


É possível desejar e ainda assim ser grato, um não anula o outro.


Referências:

*Freud, S. (1930). O mal-estar na civilização (J. J. de Lemos, Trad.). Companhia das Letras.

*Lacan, J. (2006). O seminário, livro 6: O desejo e a sua interpretação (M. L. A. R. Barbosa, Trad.). Zahar. (Trabalho original publicado em 1959)

*McCullough, M. E., Emmons, R. A., & Tsang, J. (2002). Gratitude and happiness: Development of a measure of gratitude and relationships with subjective well-being. Personality and Social Psychology Bulletin, 28(9), 1123-1134.

 
 

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